A CAUSA

A CAUSA PRINCIPAL PARA OS PROTESTOS DO POVO.

1º Em maio o Governo Federal, objetivando o controle da inflação desonera/zera a aliquota do PIS/CONFIS que incide sobre o transporte coletivo Federal, Estadual e municipal beneficiando toda cadeia de transporte visando a redução das passagens;

2º Em vez de reduzir as passagens o governo do Estado SP, RJ e a Prefeitura de SP aumentaram as passagens de ônibus para 6,67% gerando indignação e protesto nesses principais estados;

3º  O governo federal fez a sua parte reduzindo os imposto que incidem em toda cadeia do transporte público, visando a redução das passagens.

Cabe agora os governadores e prefeitos de todo o Brasil reduzirem as tarifas de ônibus, sob pena de mais protestos e indignação dos brasileiros.

O GRANDE DESAFIO

Na campanha de 2006, Eduardo Campos prometeu construir quatro hospitais na Região Metropolitana, um para cada ano da sua gestão. O primeiro está sendo entregue hoje. O governo alega que o hospital Miguel Arraes, localizado em Paulista, è uma unidade complexa e que precisa, em funcionamento, fazer adequação dos aparelhos, capacitar equipe e promover ajustes administrativo. É provável que tudo isso seja necessário para uma obra gigantesca, orçada em R$ 88 milhões. Em maio o governo promete entregar o segundo hospital e em Outubro o terceiro. Pela promessa de palanque, gravada e disponível na internet, ficaria faltando um hospital para o governador cumprir, literalmente, a sua palavra empenhada.

Só o tempo mostrará se a obra valeu a pena mesmo.

EDUARDO CAMPOS

O Governador Eduardo Campos está nas nuvens. Já tendo prometido até que 2010, será um ano inesquesivel para o estado, e para estimular uma promessa deste porte, os pernambucanos não se fazem rogados. Sustenta em 74% de aprovação do seu trabalho, numa demonstração de que o governo e a população muito bem alinhados. Os índice são da pesquisa do instituto EXATA, mas a sastifação do governador vai além desta consulta está embalada pelos depoimentos de pessoas comuns feitos diretamente a eles sobre os benefícios recebidos no seu governo.

A propósito, Eduardo fala para todo mundo sobre as peças publicitaria que serão veiculadas neste final do ano, algo como o balanço da administração, com o testemunhos do cidadão pernambucano sobre o acerto do seu trabalho e apontando o avanço em áreas difíceis como segurança e educação, por exemplo, sem contar com as obras em conjunto com o governo federal como a refinaria, estaleiro, transposição do São Francisco e Transnordestina, que geram emprego e renda, e impulsionam o desenvolvimento do estado.


Edurado Campos, deixou a oposição sem discurso.

INVESTIMENTO EM NOVO PATAMAR

O Governador Eduardo Campos acredita que em 2010 deverá se um ano especial em termos de envestimento no Estado de PE, devido ao arrojado cronograma de financiamento que está montando, seja para captação de recursos no mercado interno seja em organismos multilaterais, especialmente, para àrea de educação.

Ele revela que conseguiu fechar, na última quinta-feira, o fluxograma de captação para o Estado, que atinge um horizonte de cinco anos, onde Pernambuco pleiteia recursos de fontes internacionais, além dos que já conseguiu no governo federal, no BNDES, que está se transformando no principal agente de crédito de longo prazo ao Estado.

A maior aposta de Eduardo Campos está no BNDES. Foi lá que Pernambuco pediu crédito, R$ 650 milhões para serem usados em 2010. O Estado já tinha obtido dois outros emprétimos de R$ 276 milhões e r$ 414 milhões, que vieram do Programa Emergencial de Financiamento, criado especificamente para governos estaduais em meio da crise. Mas agora è de investimento direto, dentro da proposta de em 2010 atingir a cifra de R$ 2,3 bilhões.